Às vezes, como se pudesse assistir a mim mesma, observo meu modo de ver, agir e sentir diante das fases da vida que se postam à minha frente. Os cenários vão mudando e com eles percebo que vou redefinindo a minha postura, mas nada até aqui me convenceu de quebrar a rigidez das convicções que me acompanham ao longo da minha existência. Porque é fácil mudar de rotina, difícil é desconstruir idéias (e planos) que o tempo tratou de escrever na nossa mente.
Pode ser simples deixar de TER, complicado mesmo é deixar de SER. E entre o que sou e possuo, tenho um apego hiperbólico pela mulher que me tornei.
Quando insisto em metamorfosear-me, quase sempre posso colher em cores belas os frutos e as aprendizagens que algumas mudanças podem trazer. Tenho me transformado sem alterar o que se constitui como minha essência, talvez eu hoje seja um pouco menos complexa, mais tolerante ou sem tanta resistência ao que já me fez inacessível por muitas vezes... talvez tenha aprendido a ter mais cautela e menos expectativas.
É que ando querendo contar novas histórias...
Nossa Kenia, parece que você está falando de mim também. Que possamos criar novas belas histórias.
ResponderExcluirUm beijo
Cada um de nós temos dentro de si um pouco de historiador..
ResponderExcluirProcuramos entender alguns fatos e assim fazer diferente em outros, contudo nem sempre mudamos por determinadas criticas e buscamos sim Criar e Recrias novas Histórias
Lindo
Que possamos ressurgir.
ResponderExcluirBeijo.
Renascemos sempre! Essa é a verdade! ;)
ResponderExcluirBjbj
She