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Vou indo!

Vou sair, vou passear
Vou viver sem ninho
Procurar abrigo
Onde caiba alguém com uma imensidão que nunca se viu


Vou me achar, procurar a ti
Revelar o que sou e o que sinto
Aprender mais de mim


Percorrer grandes vales e me esconder de sombras
Quero sol, quero luz
Quero colo sem limitações ou receios
Sem travas nem medos


Quero aquelas certezas mais absurdas
Que achamos que temos quando na verdade elas nunca existiram
Quero mais, muito mais
Quero a liberdade
De tentar ser feliz!

Comentários

  1. SRA. PEDAGOGA:

    FAVOR COMPARECER AO BLOG FOTOFALADA.

    GRATÍSSIMO.

    UM ABRAÇÃO CARIOCA!

    ResponderExcluir

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Perguntas que não querem calar!

O que te move ?   O que te faz sair da inércia ? O que te faz acreditar que tudo vai dar certo ?   O que te faz não temer o amanhã ? O que te dá forças pra enfrentar cada dia ? O que te impulsiona para concretizar sonhos, projetos ?   O seu dia-a-dia faz sentido ?   O que te faz feliz ? Entre mil perguntas que me faço quase que diariamente,  estas têm me acompanhado com frequência nos últimos tempos. E eu as repasso, quero saber suas respostas, para não divagar sozinha...      

O ritmo da minha dança

Dancemos. Todas as danças são momentos de extrema conexão. Facilmente incorporam-se os passos aos sons...só é necessário sentir a música.  Se são movimentos previamente estabelecidos ou improvisados, não importa, a cadência dos corpos envolve a quem dança e a quem vê. Dançar é...beleza, leveza, prazer, encanto, expressão de sentimento. Danço, sozinha ou com um par...mas sempre em movimentos coordenados. De todas as danças que dancei, nenhuma deixei o ritmo descompassar. Conforme a música sei dançar. Mas a música não é qualquer uma, eu também tenho que tocar... TECLA SAP: Descrevi o ritual da dança (que eu amo) pra proclamar que acompanho o ritmo que a vida certas vezes nos impõe, mas também o determino, até o limite da medida que me cabe. (24.03)

Metonímia

Abre esse caminho Não temas tua sorte Se recusa-te a sabê-lo Morte Abre esse caminho Singular são os rumos Se te agarras ao passado Furto Desbrava teu ser Há muito mais de ti a contemplar Se te acende a alma Ide buscar Corre tal qual guepardo faminto Que a vida quer te alimentar Se a fome te entorpece Vá Clareia tua passagem Sonhos não são miragem Se é de vera teu sentir Galgue Não te permitas estática Tem beleza na partida Se floreia tua mente Vida!