Ora o mundo e suas mil possibilidades sorriem pra mim, e mesmo que muitos não sejam caminhos concretos, eles animam, fomentam ventura. Ora a vida parece mudar de cor, subitamente, então algo me torna diferente (e é interno, isso eu sei, movido por algo externo que às vezes nem sei o que é) e as forças se esvaem como que levadas pela correnteza de um grande rio. Qual ser humano não experimenta isso com frequência?
O que nos torna distintos um dos outros é a forma como lidamos com isso, como deglutimos o sabor amargo do desânimo e levamos a vida até que tudo volte a brilhar de novo. Sim, porque é um ciclo de grandeza infinita e ainda bem que é assim.
Não estou dizendo com isso que sou sempre forte diante de tudo, embora tente com veemência. Às vezes me sinto pequenina, impotente, frágil, irada, revoltada, sem rumo. E o que eu faço? Não raramente espero quietinha, vez por outra triste ou chorando, que a roda enérgica e dinâmica da vida passe por mim e me faça florescer mais uma vez...
Amei!!!!
ResponderExcluirEstou ficando cada vez mais sua fã.
Será mesmo que os sentimentos são iguais em todas nós mulheres? Pois não são raras as vezes que nos identificamos com palavras postadas por alguém... Pura emoção seu blog!
Um abraço!