Hoje sou quatro, quase cinco...partes distintas de um todo perdido.
Perdido na insensatez da paixão, no encantamento do novo, na armadilha da curiosidade, na delícia da mútua sedução, na busca do incerto e na segurança de um amor resistente.
Quem haverá de saber o que digo, o que aqui se passa...? Mas eu sei e me custa saber.
Me custa estar à espera do dia em que irei fundir-me e acrescentar a isso a frugalidade de ser plena.
Perdido na insensatez da paixão, no encantamento do novo, na armadilha da curiosidade, na delícia da mútua sedução, na busca do incerto e na segurança de um amor resistente.
Quem haverá de saber o que digo, o que aqui se passa...? Mas eu sei e me custa saber.
Me custa estar à espera do dia em que irei fundir-me e acrescentar a isso a frugalidade de ser plena.
- eu adoro os teus textos! mesmo, muitoo!
ResponderExcluirOh Diana obrigada, eu também adoro a sua forma excêntrica de escrever, de expressar-se.
ResponderExcluirBeijosssss!
Como eu te compreendo...(suspiro)
ResponderExcluirDessas partes todas,aquela com que eu mais me identifico é com a quase cinco...(suspiro)
Beijo!
sei exatamente o que queres dizer porque sou protagonista de uma dessas partes...Guria, Guria !!!
ResponderExcluirsinto-me assim,pedaços de um quebra cabeças que,mesmo montando,não gostaria do resultado.
ResponderExcluirGosto do blog e queria que comentastes um texto em especial:Os homens que salvaram meu casamento!!!
Aceitaria o teu cometário crítico,pois quero um estilo original,ainda,não encontrei!!!
BEIJOS DA CRIS