Despedaçou-me
Me vi a juntar meu brio nunca tão atingido
Atiçou-me
Em momentos como este busco forças pra mudar de rumo
Interrompeu-me
Eu sempre me desconecto em situações assim
Esvaziou-me
Tirou de mim a doçura que consegui guardar
Cegou-me
Não consigo mais ver nada além do hoje...
(Gosto de amar e me entregar, mas adoro muito mais o meu jeito de gostar de mim...)
E quem não se ama a si próprio... não consegue amar a mais ninguém.
ResponderExcluirParece frase feita, não é?
Mas é verdadeira.
E só nós, cada um de nós, sabe o que sente, bem cá no fundo, quando nos sentimos despedaçados ou com aquele aperto... e nem precisamos de achar uma palavra para isso.
Sabemos o que é, simplesmente.
Tudo de bom para ti.
Rolando
Ninguém ama sem se entregar…
ResponderExcluirNinguém te ama sem você se amar…
Entrega-te, ama-te …
eu...
...cultivo-te!
quando me amei demais, magoei quem mais me amou, e consequentemente a mim mesmo...
ResponderExcluirsinta-se à vontade pra voltar quando kizer...
ResponderExcluirAdorei o texto e até iria mais longe,por momentos,podemos até aceitar um amor unilataral,mas se isto se tornar rotina,nos tornaremos restos e restopode vir embalado em ouro que se reconhece,pois mais beleza que o outro tenha.
ResponderExcluirA falta de autoestima nos faz carentes!!A carência nos faz pedintes..Então lutemos,mas,sofremos sós,mas nunca deixarmos ser aniquilados,mas se formos,começaremos novamente!!